quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Quem é o padrinho de Eduardo Baptista no Fluminense?


Eduardo Baptista pode ter feito um bom trabalho no Sport.
Conquistou o campeonato estadual e a Copa do Nordeste em 2014. Foram mais de 100 jogos comandando a equipe pernambucana.
E daí?
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No Fluminense, verdade seja dita, o técnico não aconteceu.
Caiu na semifinal da Copa do Brasil para o Palmeiras e livrou o Fluminense do rebaixamento na 36ª sexta rodada do brasileirão contra o Avaí. Nada mais.
O Fluminense de Eduardo Baptista não engrena.   
Foi apenas o terceiro jogo do ano, ainda não oficial, mas a desastrosa estreia na Liga Sul-Minas-Rio deixa o torcedor ressabiado.
Qual a diferença do Fluminense de Ricardo Drubscky para Eduardo Baptista?
Nenhuma.
Qual a diferença de Enderson Moreira para Eduardo Baptista?
Nenhuma.
A diferença talvez esteja no nome do padrinho.
Por que o presidente Peter Siemsen e Mario Bittencourt usam critérios diferentes na avaliação do trabalho dos profissionais?
Por muito menos os antecessores de Eduardo caíram.
Os serviços (não) prestados do atual treinador vão muito além do pênalti perdido por Cícero e a expulsão inconsequente de Fred.
Aliás, sorte do Fluminense que a Liga Pirata não tem rebaixamento

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